31 de outubro de 2016

LIVRO DE CONFERÊNCIAS E PALESTRAS DO XIV CONGRESSO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CEARÁ É UM DOS FINALISTAS DO PRÊMIO JABUTI 2016



Capa: ilustrada com escultura de Ciça do Barro Cru e bordado de Tereza Farah.
Programação visual, diagramação: Valdianio Araujo Macedo.

O XIV Congresso de História da Educação do Ceará, ocorrido entre 1º e 4 de junho de 2015 no campus da URCA, na cidade do Crato, teve como objetivo principal apresentar a produção acadêmica de pesquisadores experientes e em formação, sob diferentes recortes e perspectivas, sobre a temática: HISTÓRIAS DE MULHERES: AMOR, EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA. O evento recebeu apoio de várias instituições: Prefeitura do Crato, Secretaria de Educação, Secretaria de Cidadania e Promoção Social do Crato, SESC Ce., UFC, URCA, UVA, UECE; SBHE, CNPQ, CAPES, FUNCAP, FCPC-UFC, Edições UFC.

Um dos produtos do XIV Congresso de História da Educação do Ceará, o livro com os textos das conferências e palestras, organizado por Maria Juraci Maia Cavalcante, Patrícia Helena Carvalho Holanda e Zuleide Fernandes de Queiroz é finalista na categoria "Educação e Pedagogia" da 58ª edição do Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, considerado o mais importante prêmio do livro brasileiro.



Detalhe da contra-capa

22 de outubro de 2016

SOBRE O CAMINHAR NO "QUE FAZER" DA PESQUISA




Capa do livro organizado pelas pesquisadoras e professoras Maria Nobre Damasceno, Celecina de Maria Veras Sales e Nadja Rinele Oliveira de Almeida.

A imagem que ilustra esta postagem é a capa do livro PESQUISA QUALITATIVA: FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIAS, publicado pelo Grupo de Pesquisa Juventude, Cultura e Sociedade, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, da Universidade Federal do Ceará.

O Programa de Pós-Graduação da UFC, através de seus diversos núcleos, é uma referência para grande parte dos professores do Curso de Pedagogia da UVA, que ali fizeram os estudos de pós-graduação e estabeleceram laços como pesquisadores. Neste livro, a Profª. Ivna Holanda é autora de um dos textos e a Profª. Nadja Rinele Oliveira de Almeida, graduada no Curso de Pedagogia e doutoranda, é uma das organizadoras e autora. 

Organizado em quatro partes – EXPERIÊNCIAS E ITINERÁRIOS DE PESQUISA: formação de novos pesquisadores; A ARTE DE FAZER PESQUISA: Inserção no campo, diário de campo, observação, entrevista, grupo de discussão e uso das novas tecnologias; PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA E A SOCIOPOÉTICA; EXPERIÊNCIAS DE TRABALHOS DE CAMPO –, a obra é fruto da reflexão pessoal e coletiva. Com o enfoque sobre o potencial formativo da pesquisa como atividade social, em relação às pessoas e aos coletivos por elas forjados, inquieta a quem deseja exercitar a sensibilidade, o olhar e as capacidades para a referida ação.

Do Prefácio, escrito pelas organizadoras, algumas indicações sobre o conteúdo e seu potencial.

O primeiro: a caracterização da pesquisa qualitativa como a “abordagem que permite aferir aspectos qualitativos de questões relevantes no campo socioeducacional, como percepção, expressões culturais, atitudes, motivações e saberes gestados nas práticas socieducativas”. Portanto, uma ferramenta valiosa para escapar das visões estreitas sobre a educação, muito disseminadas atualmente através do gerencialismo, do consumo de certificados e de novidades pretensamente inovadoras.

Segundo: a atenção para a relação entre sujeitos na pesquisa social, relação em que o pesquisador é apenas uma parte integrante do processo de investigação e busca de conhecimento; cuidado necessário especialmente para quem desenvolve esta atividade com o compromisso de promover a autonomia e a emancipação. 

Terceiro: o coletivo de pesquisadores como uma construção que “envolve um conjunto de ações reflexões – estudos sistemáticos, formulação de conceitos teóricos e definição de metodologias”.

Para quem interessar conhecer o livro, um exemplar está disponível para consulta no LABFONTES, sala do MEDUC.

21 de outubro de 2016

PLANO DE TRABALHO 2016/2017



Os professores e estudantes bolsistas e não bolsistas atualmente vinculados ao MEDUC deram continuidade ao desenvolvimento de seus planos de trabalho nos dias 13 e 20 deste mês.

O planejamento inclui duas ações que vão sendo tocadas simultaneamente.

A primeira delas é a elaboração de um plano individual de estudo, que tem como ponto de partida a escolha de um tema, a exploração de suas possíveis abordagens e a formulação questões a serem pesquisadas.
Ao expor os registros de suas idéias, desejos e possíveis caminhos a serem seguidos, cada participante ouve opiniões e sugestões dos demais. 

À medida que os planos individuais começam a delinear a outra ação se faz necessária: a consolidação dos interesses e iniciativas individuais em um plano coletivo. Nesta etapa serão definidos os estudos de fundamentação a serem feitos conjuntamente e projetada uma agenda de leituras, coleta e a análise de informações, produção e disseminação, tendo como referência o ano de 2017.

7 de outubro de 2016

GERANDO ESTUDOS


REUNIÃO DE TRABALHO EM 06 DE OUTUBRO DE 2016




Na tela as produções. 
Em torno delas as possibilidades de olhar, aprender e ensinar sobre o modo de educar e ser educado. Profª. Ivna, Prof. Edvar, Apolonia Queiroz, Leidiane Lima, Leila Paixão e Tamires Braz. Fotografando estava Andreia Amorim.

A reunião de trabalho do dia 06 de outubro girou em torno de leituras e comentários das produções de Leidiane Lima e de Andreia Amorim.

Leidiane apresentou uma primeira descrição das circunstâncias que despertaram o interesse em estudar as precariedades observadas na educação escolar em pequenos municípios, tomando como referência o seu lugar e a experiência vivida em relação ao acesso dos estudantes à água potável. A descrição mostra a importância do açude de sua localidade para o lazer, para a apreciação da natureza, para a pesca e sobrevivência das famílias e para os demais usos da água. A observação sensível de Leidiane Lima poderá gerar um estudo sobre as questões implicadas nestas situações: como o desafio de dotar a escola com água de  qualidade ou a perspectiva da educação para a convivência no semiárido.

Andreia Amorim trouxe para a reunião de trabalho o resultado de estudos feitos na disciplina Escola e Inclusão Social, ministrada no semestre 2015.2 pela Profª. Amélia André: o desafio da inclusão social no âmbito educacional em escola públicas. Andreia fez observações e entrevistas em duas escolas de seu município, Mucambo. Nesta primeira empreitada, pode verificar avanços e deficiências no atendimento em um sistema escolar público a pessoas com necessidades especiais. Destacou os seguintes aspectos: capacitação dos profissionais, adequação das instalações físicas e organização do trabalho escolar. Andreia está fazendo aperfeiçoamentos para apresentar esta produção no encontro organizado pelo PARFOR - o PARFORMAÇÃO - e para dar continuidade aos estudos sobre o assunto.




Outro momento da reunião de trabalho do dia 06 de outubro. A Profª. Ivna Holanda comenta as produções em andamento. Escutam as observações o Prof. Edvar, Leidiane Lima, Leila Paixão, Andreia Amorim e Tamires Braz. A fotografia é de Apolonia Queiroz.